Notamos que além da
sobrevivência, a religião era algo importante para as pessoas da pré-história
para a história antiga. Mas em todos os lugares do mundo, os seres humanos
estavam inventando novos meios de trabalho. Assim obtendo mais facilmente
trabalhos, organizavam as próprias comunidades, criar casas, produziam
artesanatos, criavam artes, etc.
O ser humano conseguiu
desenvolver sua vida através do sedentarismo, já trabalhava com o cultivo de
plantas (agricultura) e a criação de animais (pecuária) assim garantindo a
alimentação dessas produções. Mas o ser humano necessita de muito mais que
isso. Pois tanto na produção de verduras, como na de gado para alimentos é
necessário um elemento: a água.
Seja para a vida animal ou
vegetal, a água é um item essencial para nossa vida.
Isso fez com que as pessoas
desenvolvem-se as primeiras cidades nos rios. Quanto maior a comunidade, maior
a necessidade de água para aquele grupo.
Pouco a pouco, os grupos
familiares começaram a produzir muitos alimentos, superando a necessidade de
sua família. Começaram a estocar alimentos, deixando a possibilidade de deixar
a agricultura e se dedicaram a produção de ferramentas, além de objetos de cerâmicas.
Isso possibilitou o surgimento de diversas coisas necessárias para uma cidade
como tecer, construí casas, muralhas e diversos outros tipos de trabalhos.
Surgiam comerciantes especializados em produtos de suas cidades. Um
comerciante, por exemplo, que vivia em uma aldeia que tinha muito trigo, mas
poucas ferramentas faria a troca de grãos por enxadas.
Duas coisas que temos de ter
consciência nesse período:
-primeiro é que o escambo era
algo extremamente importante nesse período. Ou seja, a troca de um item por
outro: muitas vezes se trocava o trigo para fazer pão, por milho, pois
precisava dele para produção de algum alimento. E vice-versa.
-a roda se tornava extremamente
importante, não somente pela questão de locomoção (como para o uso de
carruagens), mas substitui a força humana. Haja visto estruturas que usam
rodas, como os moinhos.
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