O povo estava descontente com o Antigo Regime (a monarquia absolutista). Eles começaram a se aprofundar em ideais e valores próprios, que iam contra a nobreza.
Os intelectuais da época (pensadores e filósofos, quase sempre burgueses) defendiam a razão seria capaz de tirar a humanidade da ignorância e da opressão. Era como se a razão fosse uma luz que tirava a população das trevas da ignorância. Por esse motivo, esse movimento é chamado de Iluminismo e o Século XVIII foi chamado de Século das Luzes.
Para entendermos melhor existiam dois grupos que defendiam ideais diferentes:
Ou seja, os ideais dos iluministas eram contrários aos ideais da Igreja católica. Que por sua vez contrariavam as dos nobres e reis absolutistas.
Mas não bastava só contrariar o regime absolutista. Era necessário fazer com que o povo se voltasse contras seus líderes, que muitas vezes eram tiranos.
Para isso, os iluministas se focaram nas ciências humanas. Assim eles poderiam comprovar seus ideais antropocentristas e heliocentristas, contra os ideais teocentristas e geocentristas defendidos pela igreja. Para isso, criaram o método científico; é o conjunto de técnicas e procedimentos racionais e lógicos para explicar os fenômenos da natureza, através da observação, experimentação e criação de regras sobre um assunto científico.
Com a finalidade de divulgar isso aos camponeses e a outras pessoas surgiram algumas coisas nesse período. Uma delas era a Enciclopédia.
A ideia inicial era reunir em só livro todo o conhecimento produzido pela humanidade e divulga-lo a todos. Os iluministas Diderot e D'Alembert organizaram a Enciclopédia ou como era chamada também, Dicionário nacional das ciências, das artes e dos ofícios, uma sociedade de letrados.
Essa invenção, a da Enciclopédia foi facilitada pelo surgimento das máquinas de impressa. Antes, os livros eram copiados de uma pessoa para outra e quase sempre eram feitos por padres. Depois disso, as impressões eram feitas por pessoas comuns muitas vezes.
Para entendermos melhor existiam dois grupos que defendiam ideais diferentes:
- A nobreza e o clero que defendiam o teocentrismo e o geocentrismo.
- A burguesia que defendia o antropocentrismo e o heliocentrismo.
- O teocentrismo dizia que Deus é o centro do universo. Ou seja, a figura dos padres teria que ser respeitada, pois eles divulgaria a palavra através da Igreja, só que muitos padres abusavam disso. Teo = Relativo a Deus.
- O geocentrismo dizia que a Terra era o centro do universo. O que contrariava a teoria que foi comprovada que nosso planeta girava ao redor do sol. Mas era o que a Igreja falava, então era dita como verdade para a população. Geo = Relativo a Terra.
- O antropocentrismo dizia que o ser humano era o centro do universo. Isso era uma filosofia, mas não com teor religioso. Ou seja, não tinha a ver com a Igreja, mas para fazer com que as pessoas se concentrassem mais em si mesmo. Antropo = Relativo ao homem, ao ser humano.
- O heliocentrismo dizia que o Sol era o centro do universo. Essa ideia segue a teoria científica que conhecemos hoje em dia MAS contrariava o que a Igreja dizia. Helio = Relativo ao deus Hélio da mitologia grega.
Ou seja, os ideais dos iluministas eram contrários aos ideais da Igreja católica. Que por sua vez contrariavam as dos nobres e reis absolutistas.
Mas não bastava só contrariar o regime absolutista. Era necessário fazer com que o povo se voltasse contras seus líderes, que muitas vezes eram tiranos.
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A ideia inicial era reunir em só livro todo o conhecimento produzido pela humanidade e divulga-lo a todos. Os iluministas Diderot e D'Alembert organizaram a Enciclopédia ou como era chamada também, Dicionário nacional das ciências, das artes e dos ofícios, uma sociedade de letrados.
Essa invenção, a da Enciclopédia foi facilitada pelo surgimento das máquinas de impressa. Antes, os livros eram copiados de uma pessoa para outra e quase sempre eram feitos por padres. Depois disso, as impressões eram feitas por pessoas comuns muitas vezes.
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