Dentro das cidades, quando existiam guerras, os inimigos capturados e trazidos vivos para as cidades vencedoras eram tratados como escravos (deixavam de ser donos de seu corpo e sua vontade) e viviam para executar ordens. Também acontecia que em certas sociedades uma pessoa poderia virar escravo em decorrência de dívidas com outras pessoa ou por não pagar tributos aos governantes. Escravizados não vão estar na estrutura de poder e governo das sociedades antigas, pois não influenciavam com sua vontade nas estruturas antigas das cidades. Seriam tratados como animais ou até mesmo coisas.
Dentro da estrutura de poder e governo na antiguidade, quase sempre vemos:
- governantes (reis, faraós e etc);
- exército (com os soldados);
- escribas (controladores e cobradores de impostos);
- sacerdotes (que reforçaria o vínculo entre o governante e a religião);
- e os demais funcionários a serviço do governante.
Toda essa estrutura de pessoas desde o governante até os funcionários de menor importâncias chamamos de Estado.
Muitas cidades da antiguidade seriam chamadas de cidades-Estado. Isso pois eram cidades independentes com sua própria estrutura de organização de poder. Cada estrutura de poder era diferente.
Na antiguidade (Idade Antiga), muitas aldeias que se tornaram cidades com milhares de habitantes conhecidas como "civilização". A palavra "civilização" teria o significado de "viver em cidades". Depois de certo tempo a palavra obteve o significado que as pessoas seriam mais evoluídas. Mas o primeiro significado tem mais sentido.
As diferentes religiões
Assim como existiram e existem diversas organizações de governo, diferentes diversas práticas religiosas surgiram e desapareceram. Cada uma diferente da outra.
Cada povo respeita seus templos e locais sagrados e acredita que sua religião, seus ritos e orações fazem sentido. Por conta disso, normalmente constroem hábitos e tradições culturais dependendo de como é seu povo e sua fé.
Desrespeitar crenças religiosas diferentes da sua e desmerecer culturas abrimos espaço para que também sejamos desrespeitados. Isso é o que tratamos como preconceito, quando não tratamos bem um grupo ou sociedade por falta de conhecimento sobre um povo ou religião.
A valorização da sua própria cultura ou religião não impede o respeito a culturas diferentes. Todas são válidas desde que respeitem e coexistem (convivam) de forma pacífica com os demais grupos.
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