Catedral de Notre-Dame |
O Absolutismo é claro nos governos da França e Inglaterra durante muitos anos na Idade Moderna.
Dessa vez nos focaremos na primeira.
Compreendam que a França deve alguns nomes famosos no regime absolutista que se repetiram Luis XII, Luis XIV e Luis XV. Através das aulas já vimos que esses governos detem as falhas morais dos governos absolutistas. Que são:
- usar o dinheiro dos impostos tanto para obras do Estado, como também para o uso pessoal como o de festas, banquetes, entre outras coisas;
- a supremacia da figura do rei, onde a igreja colaborava com a ideia de que o governante seria um líder abençoado por Deus;
Sabendo disso, nós notamos que os governos dos reis franceses estão longe de serem exemplares. Para entendermos melhor, temos a seguinte divisão da Sociedade Francesa, colocadas como Estados:
- Estado - Clero
- Estado - Nobreza
- Estado - Burgueses (Alta Burguesia e Baixa Burguesia), artesãos e camponeses
Essa divisão pode ser vista de um modo bem direto para como funcionaria os motivos do povo e da burguesia se revoltar contra a nobreza.
O clero e a nobreza representam os Estados privilegiados, pois não precisavam pagar impostos. E ainda recebem de Luís XVI de forma econômica sob a forma de pensões que sustentavam o seu grandioso e inconsequente luxo.
O 3. Estado que era oprimido e menos favorecido em todos os pontos desse governo absolutista. É estimado que os impostos chegavam 80% do total dos ganhos dos habitantes da França. Os camponeses são os mais atingidos, pois não possuem qualquer privilégio, vivendo oprimidos e miseráveis. Já a burguesia (mesmo sendo parte do 3. Estado difere da nobreza pois não possuí privilégios políticos, embora tenha boa situação econômica.
Rei Luis XIV, o Rei Sol |
Luis XVI, rei absolutista, embora moralmente fraco e administrativamente incapaz, é, ao lado do clero e da nobreza, símbolo da arrogância e do parasitismo do governo.
Podemos notar no 3. Estado, no caso entres os camponeses e artesãos, um desejo por melhorias acabando com os privilégios do rei, clero e nobreza. Mas para isso, seriam liderados por uma classe rica, culta e também desejosa de mudanças: a burguesia.
É dito que a Revolução Francesa é uma revolução burguesa, pois é liderada e financiada pela burguesia. Conduzindo as massas populares e ao final desse movimento (a Revolução Francesa) passa a conduzir o poder político, impondo a nação um Estado liberal e mais capitalista.
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